O tema é recorrente. Afinal, qual é a melhor onda do Mundo para Bodyboard?
É a obsessão, quase doentia, por ondas que nos une. Todos diferentes, mas todos iguais numa, se calhar a única comum a todos, paixão: ondas. Por baixo, por dentro, a acelerar à sua frente ou a sobrevoá-las, todos queremos uma coisa: esmifrá-las.
Posto isto, afinal, qual é a melhor onda do Mundo para Bodyboard? A suicida The Right? Shipsterns? El Frónton? Será que A onda de Bodyboard é parecida com a Cave?
Quando o assunto é do coração, as opiniões extremam-se e todos sabemos que a relação com as ondas pouco tem de racional. Mesmo assim, vou arriscar ser peremptório: não. Se me derem a escolher entre ver o Ryan Hardy a surfar na Indonésia, uma direita tão rápida como comprida, ou a tentar sobreviver a The Right, nem hesito. Venham os backflips de Player em Pipe, os 720º do Hubb e os Inverts do Rawlins. Venham os tubos do Tâmega e os bellys do tio Mike, venha o Lackey em DK. Testes de sobrevivência, posso ver no National Geographic.
Respeito a quem treina no limite da sobrevivência. Tenho mesmo muito respeito a quem arrisca o privilégio de respirar para conseguir a maior das ondas. Dropar monstros é um desporto à parte. Ali, o jogo não é para fazer bodyboard, mas sim para sobreviver. E eu quase invejo os que têm a coragem para o fazer.
A minha onda preferida PARA Bodyboard? Não consigo escolher.
Bons Tubos
Ah ah ah
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