Mas está a decorrer uma etapa de Grand Slam... Por imperativo de patrocinadores, de estratégia competitiva ou moral, a verdade é que tanto o Centeno como o Pinheiro voaram rumo à Irlanda. Boa ou má estratégia, só futuro dirá. Agora, todos os olhos se voltam para as Ilhas Reunião.
O senhor da casa já empochou um 10 - consta que foi de Invert - mas está atrás do PLC, do Winny e do Houston. A precisar de vencer estão o Hubbard, o GT, o McCharty e, desesperadamente, o Player. Entretanto, o nosso Entrudo, fez dois 4º. No topo, ou um pouco mais cá em baixo, uma classificação muito perigosa a duas etapas do fim.
Entre nós, ainda vivemos em sistemas experimental. Porque não dão os títulos europeus acesso ao Grand Slam? Porque não simplificar as contas? E regular os wild cards? Os nossos primos, aqueles que eu há muito sugiro como exemplo, vivem outros problemas. Entre eles, o problema é que quem investe não tem as ondas no topo da lista de prioridades e pela ASP ouvem-se gritos a pedir mudanças. "Tenis wannabes"
Uma entrevista com huevos
Bobby Martinez- Speaking His Mind from FTW on Vimeo.
São mau exemplo? Tal como todos os outros modelos de competição, tem virtudes e defeitos, mas estão milhas na escala evolutiva. Podemos aproveitar o caminho para ir aprendendo em vez de copiar sem critério.
Mais uma semelhança? Tanto lá como nós por cá andamos a lutar para nos mantermos entre os melhores. Mas, estranhamente, este ano é o Saca quem tem a melhor época. Nós por cá, ainda andamos às apalpadelas.
Bons Tubos
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