Porque o Mundo é só um, fiquem com dois vídeos do melhor que se vai fazendo por quem dá, literalmente, o corpo ao manifesto.
Os maiores em Puerto.
Um protesto genial de uma arquitecta desempregada quem ainda não desistiu.
Acordem meus amigos, que isto não está fácil, nem para a IBA, nem para ninguém.
Bons Tubos
domingo, 30 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Slater
Veículos à parte, o Kelly Slater será muito provavelmente o ser humano mais dotado da história na arte de cavalgar, destruir ou simplesmente aproveitar uma onda. Aqui fica uma, rara, entrevista.
Bons Tubos
Bons Tubos
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Peguem-se por favor
Sabem o que vos digo? Se o Francisco Bessone e o Bernardo Machado se "pegassem" como o Hugo Pinheiro e o Manuel Centeno o Bodyboard nacional ficava a ganhar. E muito.
Bad Kids from dinis&gustavo on Vimeo.
Bons Tubos
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
A versão voadora
Cresci com muito respeito aos sul africanos. O país perfeito, manchado por uma história violenta. Uma história carregada de resistentes que acabou por produzir aquele que é seguramente o mais parecido que conheço com um Jesus: Nelson Mandela. Mas essa é outra história. Os sul africanos, são resistentes e tão brilhantes quanto violentos. Um pecado que lhes tem custado muito caro.
Bons Tubos
São enormes no rugby, fortes na bola e únicos nas ondas. Martin Potter e Jordy Smith. Andre Botha e ...
A história até foi contada recentemente. Parece que o Mundial não era a mais organizada das competições, mas lembro-me bem de ouvir falar do sul africano que tinha ido a Pipeline roubar o título Mundial ao Guilherme Tâmega. Tinha a minha idade - dezassete anos. Eu a lutar nos Supertubos e ele, em Pipeline a ganhar ao brasileiro cuja prancha me tinha custado 45 contos. Respeito, muito respeito.
Por cá, continuo a lutar nos Supertubos. Por lá, ninguém sabe bem o que se passa, mas parece certo que Botha vai entrar na lista dos desperdícios sul africanos. Pelo topo, a passagem foi marcante, rápida e histórica. Dois anos, dois tiros no maior competidor do nosso desporto e um acto Copperfield. Andre Botha, missing in action. Surfava rápido, com força, sempre de rails bem cravados e sem medo. Reza a lenda que entrava sozinho num Fronton que deixava locais a seco na última vez que foi visto. Por cá, não imagino, sequer, o que seja ...
Mark McCharty e Jared Houston
Primeiro o McCharty. Um daqueles rapazes que aparece na montra com um carimbo muito especial - "Mike Stewart Approval" Se o tio paga para que o sul africano surfe eu presto atenção e no caso do sul africano lembro-me bem de sentir o queixo cair. Surfa rápido, com força. sempre de rails bem cravados e sem medo. Surfa como poucos e até ver é a minha aposta para acompanhar o Rawlins até ao topo da cadeia alimentar.
Num daqueles momentos de carreira em que se muda de divisão, agora juntou-se um conterrâneo. Pode ser um video, um heat, uma onda ou mesmo uma única manobra (2010. Perú. Backflip. Pierre.3.37). mas há sempre um momento em que se entra na Elite. Em baixo, o Jared Houston ganha o carimbo. Além de já andar no top ten do Iba World Tour, agora apresenta um video de gente crescida. Surfa rápido, com força. sempre de rails bem cravados e sem medo. Surfa alto.
Botha, McCharty e ... uma versão voadora?
Bons Tubos
domingo, 16 de setembro de 2012
Obrigado
A foto é do Nuno Botelho, do Expresso**, foi gamada algures no Facebook e serve na perfeição para o que aqui quero dizer.
Obrigado.
Obrigado aos que saíram à rua e que não caíram no embuste da conversa das inevitabilidades. Obrigado, aos que desceram a Avenida da República, entraram na Avenida de Berna e que encheram a Praça de Espanha, numa manifestação como nunca se tinha visto. Obrigado aos que ajudaram a passar a mensagem clara - estas políticas não nos levam a lado nenhum e o Povo já não aguenta mais. Obrigado ao Povo que não partiu a cidade. Obrigado ao Corpo de Intervenção que não partiu o Povo.
Hoje, voltei a acordar com o ordenado encolhido, as facturas com preçários dignos da Europa do Norte e com a noção que os tempos que se avizinham serão mais duros que um set daqueles que só o Porkito e o Faustino enfrentam. Mas hoje acordei orgulhoso e isso, na vida ou segundos antes de ser castigado por um set nazareno, torna tudo mais fácil.
Mais uma vez, o meu Obrigado.
Bons Tubos
** e não da Reuters como se dizia.
sábado, 15 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Josh Garner
Volta não volta acontece. Pode ser por sugestão amiga, de alguma revista ou site. Pode ser num webcast da IBA, num dia com muita sorte pode até ser na praia, hoje foi por um link no facebook que fui surpreendido. Um tal de Josh Garner, no México, a partir, literalmente, a loiça toda.
Há quem surfe como se estivesse em câmara lenta, como se nada fosse, como se a água não pudesse afogar ou as pedras rasgar pele e osso - uma arte em que Hardy é mestre. Há quem surfe como se de um combate se tratasse - all hail Guilherme Tâmega. Há quem salte como se de um bailado se tratasse - o Guiness acabou de registar o "air reverse à lá Player" como património da humanidade. E há quem surfe para lá de todos os limites do razoável - por favor, vejam e revejam o filme do Hubbard, "another level".
Gosto, quando aparecem sucessores. Gosto quando num ou noutro 'caloiro' encontro sinal da escola de onde chega. Um McCharty que me parece um Mike Stewart 2.0. O Rawlins que imagino a ver imagens do Tâmega em repeat. Ou o Romero que, seguramente, cresceu a imitar as cambalhotas do Hubbard. Gosto ainda mais quando aparece um artista que não seja fácil de arrumar. Josh Garner é um desses.
A linha é rapida e bem cravada. Eficaz acima do lip, mas nem por isso acrobático. Um surf bonito, mas sempre com power. Parece-me que o Josh Garner é a melhor descoberta dos últimos tempos. Nos primeiros minutos do filme exibe um fortíssimo surf de "campeonato" e no final já está a surfar monstros. Puerto como poucas vezes tinha visto...
Deliciem-se ...
Bons Tubos
Esclarecimento
Eu sei que tinha prometido não voltar ao tema, mas assim me obrigam alguns princípios de que não abdico e o facto do nome deste blog também já andar por lá a ser comentado. Posto isso, aqui vai, por pontos a ver se a malta do Palavras me entende.
1 - O Carlos Mariano nunca escreveu para este blog. Não por falta de convite, mas porque achou melhor, dadas as actuais funções na FPS, não se misturar comigo num blog. Fez bem, mas perdemos todos. Eu porque com a sua contribuição este blog seria bem melhor e a comunidade em que, mesmo com o surgimento do Bodyboard.pt, faltam bons escribas no meio. Mas mesmo assim há meninos que fomentam boatos.
2 - Eu, assim como o Carlos Mariano, alinhámos na fundação do Palavras sem nunca ter visto qualquer dos fundadores. Será isso forma de montar um esquema de promoção pessoal? A sério, "Bodyboard e blogue", parecem-vos ingredientes para uma carreira de sucesso? Posto isso, ambos saímos pelo mesmo motivo: porque o blog perdeu rumo, critério, porque por lá se escreve muito mal e ainda se pensa pior. Não foi pela porta grande ou pela pequena, foi pela que escolhemos.
3 - O Carlos Mariano foi jornalista durante mais de dez anos no maior jornal desportivo do país e, boa parte desses anos foi passada a tentar (e a conseguir) arranjar espaço para o desporto que era (e é) visto como "não sendo surf". Preciso de explicar a diferença de meter uma notícia de meia página no CM ou Record ou em algum meio de comunicação do meio?
4 - A malta do Palavras devia ter juízo. Pelo menos para aprender que há poucas coisas tão feias como a censura - parece que os comentários do próprio são apagados e o IP bloqueado para que não voltasse a tentar - a vergonha em assumir as próprias opiniões - "Palavras de Sal" é autor? - ou em copiar ideias de blogs 'virtualmente' sem visitas - não me esqueci do Zandinga.
5 - Rapazes, cresçam por favor. Não se esqueçam que sem o Carlos Mariano** o Palavras dificilmente teria passado daquilo que é hoje - um chorrilho de posts tão irrelevantes como mal escritos e uma colecção de vídeos, nem sempre com critério.
Obrigado e deixem o MEU BLOG, ONDE O MEU AMIGO CARLOS MARIANO NUNCA ESCREVEU, EM PAZ.
** Para ficar mesmo claro como água - é evidente que outros tiveram papéis decisivos para que o blog chegasse onde, cada vez mais, lamentavelmente chegou. O DC que além de um sentido de humor louco assegurou desde o primeiro dia que tudo aquilo funcionava - em computadores, telemóveis e afins -, o HM que sempre foi o que melhor conhecia o meio. Para esses dois, um abraço.
1 - O Carlos Mariano nunca escreveu para este blog. Não por falta de convite, mas porque achou melhor, dadas as actuais funções na FPS, não se misturar comigo num blog. Fez bem, mas perdemos todos. Eu porque com a sua contribuição este blog seria bem melhor e a comunidade em que, mesmo com o surgimento do Bodyboard.pt, faltam bons escribas no meio. Mas mesmo assim há meninos que fomentam boatos.
2 - Eu, assim como o Carlos Mariano, alinhámos na fundação do Palavras sem nunca ter visto qualquer dos fundadores. Será isso forma de montar um esquema de promoção pessoal? A sério, "Bodyboard e blogue", parecem-vos ingredientes para uma carreira de sucesso? Posto isso, ambos saímos pelo mesmo motivo: porque o blog perdeu rumo, critério, porque por lá se escreve muito mal e ainda se pensa pior. Não foi pela porta grande ou pela pequena, foi pela que escolhemos.
3 - O Carlos Mariano foi jornalista durante mais de dez anos no maior jornal desportivo do país e, boa parte desses anos foi passada a tentar (e a conseguir) arranjar espaço para o desporto que era (e é) visto como "não sendo surf". Preciso de explicar a diferença de meter uma notícia de meia página no CM ou Record ou em algum meio de comunicação do meio?
4 - A malta do Palavras devia ter juízo. Pelo menos para aprender que há poucas coisas tão feias como a censura - parece que os comentários do próprio são apagados e o IP bloqueado para que não voltasse a tentar - a vergonha em assumir as próprias opiniões - "Palavras de Sal" é autor? - ou em copiar ideias de blogs 'virtualmente' sem visitas - não me esqueci do Zandinga.
5 - Rapazes, cresçam por favor. Não se esqueçam que sem o Carlos Mariano** o Palavras dificilmente teria passado daquilo que é hoje - um chorrilho de posts tão irrelevantes como mal escritos e uma colecção de vídeos, nem sempre com critério.
Obrigado e deixem o MEU BLOG, ONDE O MEU AMIGO CARLOS MARIANO NUNCA ESCREVEU, EM PAZ.
** Para ficar mesmo claro como água - é evidente que outros tiveram papéis decisivos para que o blog chegasse onde, cada vez mais, lamentavelmente chegou. O DC que além de um sentido de humor louco assegurou desde o primeiro dia que tudo aquilo funcionava - em computadores, telemóveis e afins -, o HM que sempre foi o que melhor conhecia o meio. Para esses dois, um abraço.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
There is only one Hubb
Eu sou suspeito. Posto isso, aqui fica o comentário do Jared Houston.
"Best clip I have seen this year. Hubb being Hubb in Mexico, saw most of this firsthand. It was a pleasure to watch and i'm very sure there will only ever be one Hubb"
Bons Tubos
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Merda que não percebo
Hoje surfei trinta centímetros de onda. Numa 6'4, daquelas NSP. Uma traição.
Lamento, mas a semana foi dura e se é verdade que já não tenho paciência para bodyboard sem ondas não é menos certeiro dizer que ficar fora de água me parecia mais angustiante que a declaração com hora marcada - 19.20.
Pois que o país faliu. Não há sector que não esteja falido, que não tenha mais dívidas que bens ou que não esteja em reestruturação - palavra que, recentemente, se fez sinónimo de Despedimentos. Foi gira esta discussão. "Não é justo cortar dois subsídios à função pública", disse o Tribunal dos juízes que PSD e PS lutam por nomear. Meia dúzia de meses depois, chega a mais brilhante das soluções. Tira-se um subsídio aos privados, outro aos públicos e sobem-se as contribuições para a segurança social em todos ordenados - um subida de qualquer coisa como 7%, o equivalente a mais um ordenado. Mas para animar, o rapaz dos pequenos Passos ainda guardou a derradeira das piadas - vai reduzir dois porcento as contribuições das empresas à mesma da segurança social.
Já vos disse que hoje fui para a água sem pés de pato e com uma prancha absurdamente desconfortável? Mas fui. Hoje, sabia que ninguém devia estar em terra. Pelo menos enquanto o rapaz dos Passos tivesse tempo de antena na televisão que ele diz desnecessária. É verdade que até gostei da breve sensação de deslizar no 'verdinho' da onda. É engraçado, tranquilo e imagino que bem feito seja mesmo muito engraçado enfiar 'biqueiradas' em lips aguerridos. Sim, eu herege, até percebo os nossos irmãos bípedes. Agora, há merdas que não percebo.
Cortam em todos os direitos, guardam todos os privilégios da malta da quintinha e ainda gozam no final. Não sejam "piegas", "emigrem" ou o mais recente "desculpem lá, mas tenho mesmo de insistir na receita" que nunca funcionou. Eu, bodyboarder que já sabe o que fará no próximo dia sem ondas, percebo algumas merdas. Há outras que me ultrapassam. Vai mesmo tudo continuar parado? A fingir que não se passa nada? Vai tudo continuar a remar no pico, indiferentes ao rapaz que não pára de despejar merda no água? Não há quem o afogue?
Hoje, no sitio onde já vi partir ondas, dei por mim a pensar no bodyboarder que na última VERT (a melhor edição dos últimos anos) respondeu 'Miguel Relvas' à pergunta 'Qual é o teu político favorito?'. Há mesmo merdas que não percebo... Hoje não há cá links para 'bifes' a partir ondas que a maioria de nós, o rebanho do Passos, nunca chegará perto. Hoje deixo-vos um desafio. Vão ao Google, escrevam Passos Coelho ou Miguel Relvas e acrescentem "emprego". Está a valer um anti-depressivo (podem usar no dia em que virem o recibo do ordenado de Janeiro) para quem encontrar um - seja no currículo dos rapazes de São Bento, seja no país que os deixamos conduzir.
Bons tubos
Pois que o país faliu. Não há sector que não esteja falido, que não tenha mais dívidas que bens ou que não esteja em reestruturação - palavra que, recentemente, se fez sinónimo de Despedimentos. Foi gira esta discussão. "Não é justo cortar dois subsídios à função pública", disse o Tribunal dos juízes que PSD e PS lutam por nomear. Meia dúzia de meses depois, chega a mais brilhante das soluções. Tira-se um subsídio aos privados, outro aos públicos e sobem-se as contribuições para a segurança social em todos ordenados - um subida de qualquer coisa como 7%, o equivalente a mais um ordenado. Mas para animar, o rapaz dos pequenos Passos ainda guardou a derradeira das piadas - vai reduzir dois porcento as contribuições das empresas à mesma da segurança social.
Já vos disse que hoje fui para a água sem pés de pato e com uma prancha absurdamente desconfortável? Mas fui. Hoje, sabia que ninguém devia estar em terra. Pelo menos enquanto o rapaz dos Passos tivesse tempo de antena na televisão que ele diz desnecessária. É verdade que até gostei da breve sensação de deslizar no 'verdinho' da onda. É engraçado, tranquilo e imagino que bem feito seja mesmo muito engraçado enfiar 'biqueiradas' em lips aguerridos. Sim, eu herege, até percebo os nossos irmãos bípedes. Agora, há merdas que não percebo.
Cortam em todos os direitos, guardam todos os privilégios da malta da quintinha e ainda gozam no final. Não sejam "piegas", "emigrem" ou o mais recente "desculpem lá, mas tenho mesmo de insistir na receita" que nunca funcionou. Eu, bodyboarder que já sabe o que fará no próximo dia sem ondas, percebo algumas merdas. Há outras que me ultrapassam. Vai mesmo tudo continuar parado? A fingir que não se passa nada? Vai tudo continuar a remar no pico, indiferentes ao rapaz que não pára de despejar merda no água? Não há quem o afogue?
Hoje, no sitio onde já vi partir ondas, dei por mim a pensar no bodyboarder que na última VERT (a melhor edição dos últimos anos) respondeu 'Miguel Relvas' à pergunta 'Qual é o teu político favorito?'. Há mesmo merdas que não percebo... Hoje não há cá links para 'bifes' a partir ondas que a maioria de nós, o rebanho do Passos, nunca chegará perto. Hoje deixo-vos um desafio. Vão ao Google, escrevam Passos Coelho ou Miguel Relvas e acrescentem "emprego". Está a valer um anti-depressivo (podem usar no dia em que virem o recibo do ordenado de Janeiro) para quem encontrar um - seja no currículo dos rapazes de São Bento, seja no país que os deixamos conduzir.
Bons tubos
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Iba World Tour - Backflip law
E na quarta prova, o campeão apareceu. Na prova em que o Winny desperdiçou a hipótese de dar o finish him na corrida pelo título e em que o Jeff Hubbard não consegui voltar ao jogo, apareceu o campeão do Mundo. Numa edição em que a Praia Grande nem ares deu da sua graça e em que eu voltei a ficar a pensar se passar o evento para Setembro não seria uma forma de termos ondas que não envergonhassem e da câmara municipal de Sintra prolongar a 'época alta' por aqueles lados, venceu quem melhor conhecia os cantos da casa.
Se o mar até estava demasiado estragado para um bom mergulho, a 1,20€ a cerveja até convidava e a areia estava, como manda a tradição, irrepreensível. Com a organização profissional - um dia teremos orçamento para ter um placard electrónico na areia - as sempre tentadoras tendas bem apetrechadas - CC Board Center a golear - e com o bom ambiente a não falhar, foi na água que Sintra falhou e o espectáculo ficou longe de maravilhar. Foram várias as horas voltado para o mar - algumas à espera que os heats recomeçassem - que a verdade é que para recordação só ficou um backflip monstruoso de senhor que acabaria por levar para casa a Refresh mais bonita que vi até hoje.
É certo que os títulos mundiais não devem ser ganhos só à Lei do Backflip, mas não é menos verdade que as condições que Sintra ofereceu este ano não deixavam grande margem para requintes. O Pierre Louis Costes ganhou e ganhou bem. Ganhou porque surfou o que mais ninguém conseguiu surfar e o que alguns até dispensaram - Rawlins, Hardy, ... - ganhou porque tem armas que nenhum outro tem.
É certo que os títulos mundiais não devem ser ganhos só à Lei do Backflip, mas não é menos verdade que as condições que Sintra ofereceu este ano não deixavam grande margem para requintes. O Pierre Louis Costes ganhou e ganhou bem. Ganhou porque surfou o que mais ninguém conseguiu surfar e o que alguns até dispensaram - Rawlins, Hardy, ... - ganhou porque tem armas que nenhum outro tem.
Bons Tubos
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