Será o ano da confirmação do IBA World Tour como uma competição de nível internacional e os ingredientes voltam a estar todos alinhados.
Havai, Austrália, Brasil, Portugal, Canárias, Puerto Rico e México. Pipe, Box e Frontón serão as vitórias mais desejadas; Itacoatiara será a oportunidade dourada para a turma brasileira mostrar que pode brilhar em ondas grandes; Sintra será Sintra.
É cedo e sobretudo falta informação para uma aposta segura. Será que o PLC se vai deixar contagiar pelo fenómeno Amaury? Ou será que arranca em definitivo para o que muitos tomam como inevitável - uma era de domínio? A minha aposta? Acaba seguramente nos três primeiros. Não é favorito?
De "véspera", tanto o Tâmega como o Hubbard são incógnitas, mas dois nomes capazes de vencer qualquer etapa. Duvido que o Player acorde, mas sei que vai voltar a ser campeão do Mundo. E suspeito que este será o ano em que um dos underdogs chega, definitivamente, ao topo. Será este o ano em que o Mark McCharty ganha o seu primeiro Grand Slam? No meio de toda esta aritmética, três australianos, Hardy, Winchester e Rawlins. Será que o Hardy lhe tomou o gosto e vai buscar o que há muito lhe é devido? O Winchester vai continuar a ser o bodyboarder com o melhor surf do tour? E haverá alguma novidade no Top 24 mais assustadora que o Rawlins?
Não vejo favoritos, mas deixo-vos três cenários. O PLC rouba a alcunha ao Paul Pierce, The Truth, e carimba o segundo com um backflip sem mãos. Também pode ganhar um dos manos do "Surfa bonito", Winny ou Hardy. E cuidado, porque não é preciso muito para que Itacoatiara seja o pequeno boost que a turma brasileira precisa para meter mais um nome na lista de campeões do Mundo.
Aceitam-se palpites.
Bons Tubos
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